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Alergia ao suor: especialista explica os sintomas e como prevenir

A alergologista e imunologista Daniele Alevato, de Sorocaba, fala sobre a alergia ao suor. (Divulgação)

A alergologista e imunologista Daniele Alevato, de Sorocaba, fala sobre a alergia ao suor. (Divulgação)

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“Alergia ao suor existe?! Sim! E é chamada de urticária colinérgica”, é o que afirma a alergologista e imunologista Daniele Alevato, de Sorocaba (SP). Esta vermelhidão pode surgir na pele quando o corpo aumenta a temperatura, como quando nos expomos ao sol, banho quente, alimentos ou bebidas quentes e até exercício físico. Com a elevação da temperatura, a pele fica suada e em seguida ocorre o aparecimento de lesões, popularmente conhecidas como alergia ao suor. 

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Este cenário não é algo incomum. Um levantamento realizado pela Organização Mundial da Alergia (OMA), em mais de 30 países, apontou que 22% da população sofre com algum tipo de alergia. 

As lesões se caracterizam pelo aparecimento de lesões vermelhas que coçam e podem até ficar inchadas, normalmente acomete mais os braços e pernas, conforme afirma a médica alergologista. 

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A especialista ressalta que o uso de produtos de higiene, maquiagem e cremes podem também agravar a condição em peles sensíveis, causando outros tipos de dermatites que pioram com a exposição solar. 

Joice Barros, estudante de jornalismo, conta que normalmente sente coceira no pescoço em dias muito quentes. “Formam algumas  bolinhas vermelhas que ardem. Comecei a sentir há pouco tempo, pois antes eu morava em uma cidade mais fria e úmida, mas em Sorocaba, por ser mais seco e quente, eu senti bastante alteração na minha pele”, conta.

Ela ainda relata que percebe a piora em dias em que está com o cabelo longo solto, pois sua mais. “É bem ruim, porque, se eu não me atento e começo a coçar, às vezes faz feridinhas que ardem ainda mais com o suor da pele. No dia a dia, se já sei que tenho que caminhar, então fico preparada para prender o cabelo”.

A alergia ao suor pode surgir em pessoas de todas as idades, sendo mais frequente em bebês, crianças, idosos e pessoas acamadas. Para diferenciar essa condição de outras dermatites, Daniele Alevato recomenda sempre passar por uma consulta médica, pois só com a avaliação é possível fazer o diagnóstico mais preciso. 

Prevenção e tratamento

Para prevenir a alergia ao suor, a especialista destaca que é importante evitar a exposição ao sol diretamente. Nos dias quentes, o conselho é beber bastante água e tomar banhos mais frescos. Além disso, é recomendado evitar produtos que possam causar irritação e, principalmente, manter a pele sempre hidratada.

“Durante a prática de atividade física, opte por roupas confortáveis, com tecidos que ajudam na transpiração, como o algodão. O mesmo conselho é válido nos casos em que aparecem as brotoejas, assim a pele consegue respirar melhor”, aconselha Daniele. 

Nos bebês, opte por roupas leves, sem utilizar amaciantes que possam irritar a pele. Aumentar o volume de banhos, apenas com água, para baixar a temperatura da pele, também é recomendado.

Quanto ao tratamento, depende do tipo de reação que está ocorrendo com cada paciente. “Caso seja uma dermatite de contato à substância, após realizar o teste de diagnóstico, é preciso evitar o uso do produto.”

Daniele ressalta ainda que é importante estar atento aos sintomas da alergia e sempre buscar ajuda médica com um especialista. Além disso, a prevenção e os cuidados com a pele são fundamentais para mantê-la saudável e livre de irritações.

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