O deputado federal e presidente estadual do Progressistas, Maurício Neves, participou nesta última quarta-feira, dia 02, no retorno ordinário do Congresso Nacional, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Neves acompanhou na ocasião o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Capitão Guilherme Derrite, convidado para prestar depoimento sobre as invasões do MST. Segundo ele, os invasores de propriedades rurais no Pontal do Paranapanema, em São Paulo, montaram uma espécie de “exército” com fins políticos e ainda realizaram extorsões e não tinham intenção algumas de realizar plantios nos territórios ocupados.
O parlamentar do Progressistas também condenou as recentes invasões do MST, inclusive, foi autor de um projeto de Lei, alterando a Lei nº 13.260, de 2016, que classifica saques, depredações e invasões em propriedades públicas e privadas, urbana ou rural, como “atos terroristas”.
Conforme o projeto de Lei, pode também ser considerado como “terroristas”, invasores de terras consideradas improdutivas ou desocupadas. A pena de reclusão para esse tipo de crime pode variar de quinze a trinta anos.
“Participei da CPI do MST ao lado do secretário de Segurança Pública, meu amigo Guilherme Derrite, e do delegado geral Arthur Dian. Defendi o nosso projeto de lei que classifica invasor de terra como terrorista. Ressalto: não vamos aceitar invasores qu