A convite do gerente de Desenvolvimento e Projetos da CBF – Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Leão, a deputada federal Simone Marquetto (MDB-SP) participou da 10ª Reunião Geral do Trabalho de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol, da CBF.
A parlamentar inclui o GT para tratar dos assuntos ligados ao racismo e a violência no futebol. Na reunião geral do GT, dia em que o Observatório da Discriminação Racial no Futebol completa 10 anos, a deputada federal Simone Marquetto partilhou as ações do mandato na Câmara dos Deputados de combate ao racismo. Entre elas, o Projeto de Lei 4743/2023, chamada de “Lei Vini Jr.” que proíbe que torcedores estrangeiros racistas retornem ao Brasil, e o PL 1040/2024, que obriga publicidade nos campos de futebol contra o racismo.
A aprovação no Plenário da Câmara, da Lei que torna crime o cambismo no Brasil, também foi pauta, por sua relação com os grandes eventos esportivos realizados no país. “Quando eu soube desse trabalho tão importante que vocês realizam, fiquei muito feliz em poder somar. Eu estou aqui na verdade com duas mensagens. A primeira é colocar o meu mandato totalmente à disposição dos senhores para aquilo que nós precisarmos, de rever a legislação, de trabalharmos de fato com esse combate ao racismo, à violência no futebol porque a gente e eu nem preciso falar disso o quanto o futebol é uma vitrine para a sociedade brasileira”, disse a deputada federal Simone Marquetto durante a participação no GT.
A parlamentar Marquetto agradeceu ao gerente da CBF, Ricardo Leão, pela troca de experiência e aprendizado. Também parabenizou o diretor do Observatório, Marcelo Carvalho, pelos 10 anos deste trabalho brilhante que busca a igualdade dentro dos campos. “Repudio qualquer atitude de racismo. Reuniões como essa, implementam medidas de combate ao racismo e reforçam o princípio de que tais práticas não serão toleradas no esporte”, salientou a deputada federal Simone Marquetto. De acordo com o Relatório do Observatório da Discriminação Racial no Futebol de 2022, teve um aumento de 50% na comparação ao ano de 2021 – marca negativa de 233 casos de racismo – documento registra recorde negativo de casos.