A produção de laranja ocupa o topo do PIB da agricultura de Itapetininga com 35,4% da riqueza produzida no campo. O plantio de soja se fortalece ao chegar ao segundo posto com 16,3%. As informações estão disponíveis pela Fundação Seade que indica que em terceiro lugar está o milho (11%). A cana-de-açúcar (7,7%) está na quarta colocação, em quinto figura a batata inglesa (6,5%).
A classificação é completada pela madeira em tora (6,3%), ovos de galinha (5,2%) e leite (3,1%), uva (1,4%) e trigo (1,3%). O reflexo direto na vida econômica fica patente quando são gerados 2.713 empregos na agricultura, divididos em 1.180 vagas ocupadas em lavouras temporárias e 709 funcionários nos cultivos permanentes, segundo o Ministério da Economia. Somam-se a isso as atividades de apoio ao campo que têm 435 pessoas com carteiras assinadas.
A horticultura e a floricultura têm 227 funcionários e a produção de sementes e mudas certificadas mais 184 postos de trabalho. De acordo ainda com o governo federal, a produção florestal gera 2.062 vagas. Para completar, a pecuária, cria no total 1.437 trabalhadores. Com isso, agricultura, produção florestal e pecuária mantém 6.247 empregadas, segundo o Ministério da Economia.
Pecuária
Para o Seade, o rebanho bovino corresponde por 50,4% das riquezas geradas pela pecuária de Itapetininga. Já a presença de granja se fortalece ao responder por 30,8% da economia desse setor, com o plantel de galináceos, que envolve frangos, frangas, galos, galinhas, pintinhos e ovos. A criação suína atende por 11,7%, depois seguem ovinos (4%), equinos (1,9%), caprinos (0,6%) e, por fim, bubalinos (0,5%). O predomínio na criação de trabalho fica por conta da avicultura com 814 pessoas com carteiras assinadas e criação bovina 541 funcionários.